O Plenário aprovou, ontem à tarde, em primeira discussão, a venda e o consumo de bebidas alcoólicas, na Arena Pernambuco, durante a Copa das Confederações de 2013 e a Copa do Mundo de 2014, com os votos contrários dos deputados Maviael Cavalcanti (DEM) e de Cleiton Collins (PSC).
Embora tenha votado favoravelmente, no Grande Expediente, o deputado Daniel Coelho (PSDB) propôs um debate mais amplo sobre o tema, a fim de que a decisão não fique restrita aos dois eventos mundiais. “Se o entendimento é que a bebida é prejudicial numa partida de futebol, que seja proibida até mesmo durante a Copa”, ponderou, chamando a atenção para as torcidas organizadas, “responsáveis pela grande maioria dos casos de violência envolvendo torcedores”.
Em apartes, o líder do Governo, Waldemar Borges, Ângelo Ferreira e Raimundo Pimentel, todos do PSB; Maviael Cavalcanti; André Campos (PT) e Betinho Gomes (PSDB) também se pronunciaram. “A matéria em questão tem objetivo muito claro e prazo de vigência bastante limitado”, argumentou Borges. Cavalcanti declarou o voto, explicando que era “radicalmente” contrário ao consumo de álcool nos estádios.
Os torcedores, de acordo com Campos, bebem antes dos jogos e as brigas acontecem fora dos estádios. “A matéria trata de uma lei transitória. As disputas internacionais não terão a rivalidade dos times locais”, enfatizou Ferreira. “O projeto é importante e define algumas regras para a realização dos eventos”, argumentou Gomes. “A iniciativa trata de questões bem específicas e a discussão sobre a liberação definitiva do consumo de bebidas pode ser feita em outro momento”, pontuou Pimentel.
Embora tenha votado favoravelmente, no Grande Expediente, o deputado Daniel Coelho (PSDB) propôs um debate mais amplo sobre o tema, a fim de que a decisão não fique restrita aos dois eventos mundiais. “Se o entendimento é que a bebida é prejudicial numa partida de futebol, que seja proibida até mesmo durante a Copa”, ponderou, chamando a atenção para as torcidas organizadas, “responsáveis pela grande maioria dos casos de violência envolvendo torcedores”.
Em apartes, o líder do Governo, Waldemar Borges, Ângelo Ferreira e Raimundo Pimentel, todos do PSB; Maviael Cavalcanti; André Campos (PT) e Betinho Gomes (PSDB) também se pronunciaram. “A matéria em questão tem objetivo muito claro e prazo de vigência bastante limitado”, argumentou Borges. Cavalcanti declarou o voto, explicando que era “radicalmente” contrário ao consumo de álcool nos estádios.
Os torcedores, de acordo com Campos, bebem antes dos jogos e as brigas acontecem fora dos estádios. “A matéria trata de uma lei transitória. As disputas internacionais não terão a rivalidade dos times locais”, enfatizou Ferreira. “O projeto é importante e define algumas regras para a realização dos eventos”, argumentou Gomes. “A iniciativa trata de questões bem específicas e a discussão sobre a liberação definitiva do consumo de bebidas pode ser feita em outro momento”, pontuou Pimentel.
Fonte: D.O.E 21/11/2012